Dentro de dez gerações, a mulher será em média dois centímetros mais baixa e um quilo mais pesada que a mulher de 2009, aponta um estudo da Universidade de Yale. Isto porque as habitantes femininas de baixa estatura têm mais filhos que as mais altas.
Os resultados da investigação conduzida pelo biólogo evolucionista Stephen Stearns, de Yale (Estados Unidos), são revelados na última edição da revista científica New Science.
De acordo com o estudo, que analisou o historial médico e reprodutivo de 14 mil mulheres norte-americanas, as habitantes femininas de baixa estatura tendem a ter mais filhos, e mais cedo.
A tendência terá efeitos claros dentro de dez gerações. Em 2049, e ao contrário da evolução das últimas décadas, que tem produzido pessoas cada vez mais altas, a mulher norte-americana será em média dois centímetros mais baixa que a actual e pelo menos um quilo mais pesada.
Apesar de menos magra, será mais saudável, pois são as mulheres com menos colestrol e tensão arterial mais baixa que têm mais filhos e passam mais dos seus genes para as gerações futuras.
A mulher do futuro também será mais fértil, tendo o primeiro filho cada vez mais cedo - em média cinco meses antes da idade actual - e entrando na menopausa dez meses mais tarde.
Estas são algumas das conclusões do estudo, cujo objectivo é analisar a influência dos padrões reprodutivos na evolução da espécie humana.
Fonte:Estranho mas Verdade
Os resultados da investigação conduzida pelo biólogo evolucionista Stephen Stearns, de Yale (Estados Unidos), são revelados na última edição da revista científica New Science.
De acordo com o estudo, que analisou o historial médico e reprodutivo de 14 mil mulheres norte-americanas, as habitantes femininas de baixa estatura tendem a ter mais filhos, e mais cedo.
A tendência terá efeitos claros dentro de dez gerações. Em 2049, e ao contrário da evolução das últimas décadas, que tem produzido pessoas cada vez mais altas, a mulher norte-americana será em média dois centímetros mais baixa que a actual e pelo menos um quilo mais pesada.
Apesar de menos magra, será mais saudável, pois são as mulheres com menos colestrol e tensão arterial mais baixa que têm mais filhos e passam mais dos seus genes para as gerações futuras.
A mulher do futuro também será mais fértil, tendo o primeiro filho cada vez mais cedo - em média cinco meses antes da idade actual - e entrando na menopausa dez meses mais tarde.
Estas são algumas das conclusões do estudo, cujo objectivo é analisar a influência dos padrões reprodutivos na evolução da espécie humana.
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